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Mostrando postagens de abril, 2009

Vício

Fui ontem ao shopping com o marido e o filhote . Fomos comprar presentes para o primeiro aniversário da priminha do Guilherme e do amiguinho dele. E também presentes para as nossas mamães. Entramos na loja de brinquedos e compramos os presentes dos babies. Entrei na livraria e praticamente me esqueci do tempo. Eram 20h55 e eu não comia nada desde o meio dia. Pois esqueci até da fome! Fazia muito tempo que eu não entrava numa livraria para ver as novidades e me empolgar querendo comprar 5 ou mais livros de uma só vez. Mais precisamente, desde que o Guilherme nasceu que eu não fazia mais isso. Tudo bem que eu não estou tendo tempo de ler justamente por causa do filhote, mas além de tudo a livraria estava dando descontos de 20% no segundo exemplar... E eu assumo, sou viciada em livros. Se pudesse passava a minha vida lendo... lendo de tudo um pouco, saúde, ficção, biografias, engenharia, arquitetura, mais ficção, histórias reais e tudo o mais. Meu nome é Anna e eu esto... estava há 6 m

Qual é a música?

Pra descontrair, porque eu estou precisando, porque hoje é sexta-feira e é véspera de feriadão... Quem nunca pegou alguém cantando uma música errada? Ou não descobriu que você mesmo cantava errado? Há bastante tempo atrás, na época do Nós por Nós (blog coletivo no qual eu participava) postei a seleção de músicas que o povo cantava errado. Não, gente, não foram simples paródias estapafúrdias das músicas. São relatos reais, pois eu conhecia mais da metade das pessoas que cantavam errado “mesmo” as músicas abaixo, e crentes que as músicas eram assim!!! A música era “Detalhes”, do Roberto Carlos Versão 1: “são tantas avenidas, são momentos que eu não me esqueci” Original: “são tantas já vividas, são momentos que eu não me esqueci” Versão 2: "eu duvido que ele tenha tanto amor e até os erros do meu corpo desruim..." Original: "eu duvido que ele tenha tanto amor e até os erros do meu português ruim...” E o “Menino do Rio”... Versão 1: "Menino do Rio, calor que provoca a

Manhã do dia 17/04/09...

Em Curitiba faz o dia mais frio do ano (até o momento). Tiro meu filho de seis meses da cama às 6h30, enrolo-o no cobertor, chamo o elevador, coloco-o na cadeirinha do carro e, mais uma vez, faço o caminho até a casa da minha mãe, onde o pequeno ficará até as 19h quando eu retorno do trabalho. Saio preocupada, meu marido teve uma ameaça de infarto nesta semana. Ele tem só 36 anos. Não bebe. Não fuma. É magro. Não faz exercício regularmente porque o trabalho não deixa sobrar um tempo para isso. Fez todos os exames, aparentemente está tudo bem, mas somente a constatação da ameaça de perdê-lo para um infarto me fez repensar um monte de coisas e me deixou apreensiva por um bom tempo, com certeza. Meu subconsciente bem que me dizia que algo iria acontecer. O quase infartado vai pegar a estrada nesta noite, junto com outros homens da família. Vão pescar lá pras bandas do Mato Grosso do Sul. E a sensação ruim ainda continua dentro de mim. Deixo meu filho e junto meu coração, apertaaaaado. ‘Bo

Onde cair morto

A Clau do "É o seguinte... tá bem?!" - cujo link está ao lado - estava comentando sobre um papo do ex a respeito da compra de um jazigo. Fui comentar o post dela e ia começando assim: Eu nem digo nada... Mas considerando que tenho duas histórias a respeito para contar achei melhor dizer sim, e contar aqui. História 01: Minha mãe, do alto de seus 45 anos (na época) resolveu que compraria um "lugar para cair morta". Lá em casa todos fomos contra, mas ela insistia que era importante. Foi visitar uns três cemitérios e decidiu pelo Jardim da Saudade II, um lugar muito agradável, em que não há mausoléus, nem aqueles tumulos grandes, cinzentos, cheios de mármores e granitos, e de limo, e de sujeira, etc. Há apenas pequenas placas em mármore com o nome do "morador" com sua data de nascimento e de partida e muitas flores, muitas vezes artificiais, porque nem todo mundo vai lá toda semana renovar as flores. Um ano depois meu avô faleceu. Minha mãe dizia:

Sensações...

Penso que não podemos perder nada nem ninguém, uma vez que tudo e todos os que temos a nossa volta foi a VIDA que nos deu, nos emprestou... E se é Dela, Ela pode nos tomar a qualquer momento. Quão frágil é uma vida! Quão rápido podemos partir! Quando? Como? Feliz ou infelizmente (não sei) não é possível planejar tudo! Nunca parei para pensar no momento em que eu posso partir, nunca me preocupei com isso, afinal a vida deve ser vivida enquanto existe. Mas vez em quando tenho tido medo de partir se completar algumas coisas... Alguns ciclos... Algumas etapas... Alguns momentos... Momentos que insistem em ser adiados, por insegurança ou por segurança demais. Às vezes olho para trás e vejo que há coisas incompletas, que foram truncadas, ou que foram simplesmente deixadas em stand-by e, propositalmente, esquecidas para talvez nunca mais. E meu medo é que os meus planos de “nunca mais” não sejam exatamente cumpridos. Receio que os planos Divinos sejam outros para mim, apesar de confiar plenam

Crianças... novamente elas!

Meus tios e meu marido estavam combinando de ir pescar no Mato Grosso e começaram a falar que dependendo do tempo, da lua, do ar, da atmosfera, da roupa, do boné, do dedão do pé, do raio-que-o-parta não se pega peixe bom, apenas piranha (o peixe... eu acredito que seja o peixe). Como o objetivo principal é PESCAR e não PEGAR PEIXE eis que surge a frase (proferida pelo marido desta que vos escreve ): - Não tem problema, se pegarmos só piranha nós juntamos tudo e fazemos um bom caldo de piranha pra alimentar a tropa toda. (como se ele soubesse fazer algum caldo... nem com tablete de caldo de piranha ele é capaz de fazer um caldo comestível/tomável) Minha amada sobrinha estava por perto e ao ouvir "tamanha barbaridade" partiu para esclarecer os pobres pescadores: - Padrinho, não é piranha... É picanha! - Não Mariana, é priranha mesmo! - Não é não! - Por que não? - Por que picanha é que é de comer... Piranha é de colocar no cabelo, né?!?!?! Errrrrrr!!!

Spider-man

Para quem mora em edifícios, em andares mais altos e pensa que está seguro para dormir com janelas abertas, fiquem espertos: Em dezembro, dois dias antes do Natal, eu levantei às 5h00 da manhã para amamentar meu filho. Como sempre fazia, peguei o pacotinho e fui até a sala, cujo “blecaute/black-out” da janela eu sempre deixava aberto e fechava apenas a cortina fininha (desta forma eu não precisava acender nenhuma luz, pois a iluminação da rua era o suficiente para eu enxergar o necessário, assim, meio na penumbra eu não corria o risco do pequeno despertar muito e resolver ficar acordado o resto da noite). Quando eu coloquei o pé na sala, com o pacotinho no colo, dei de cara com um indivíduo de boné e mochila nas costas tentando abrir a porta da minha sacada. Detalhe: eu moro no quinto andar!!! Nesta mesma madrugada ele já havia entrado em dois apartamentos, um no terceiro e outro no quarto andar. E, com as pessoas dormindo dentro de casa, ele levou notebooks, celulares, carteiras (min