Quando eu crescer...
Eu quero ter um emprego assim, semelhante ao de uma certa pessoa que trabalha aqui comigo...
As principais preocupações dela são as seguintes:
- Observar se todos estão usando TODAS as peças do uniforme;
(*agravante 1: mesmo que todos trabalhem no escritório de uma construtora e raramente tenham contato direto com clientes ou pessoas de fora.... Ah sim...
*agravante 2: o uniforme foi pedido dela, o dono da empresa achou totalmente desnecessário, mas aceitou... ah sim...
*agravante 3: tem dias que faz calor sabe, que não dá para usar casaco, e tem dias que tá frio, mas frio de Curitiba mesmo, que só aquele casaquinho não dá! Mas para estes dias ela tem a seguinte saída: "Eu estou com frio também, mas estou de uniforme completo!" - a minha opinião: "Azar o seu!")
- Preocupar-se com a cor do sapato, ou a cor da meia, que a recepcionista usa;
(*agravante 1: ela fica escondida atrás de uma mesa o dia inteiro)
- Preocupar-se com o jeito que a recepcionista dirige-se a mim (sim, ela proibiu a garota de me chamar de “flor” - na boa, eu acho que se alguém tem que se preocupar com a forma com que ela se dirige a mim sou eu mesma, não é?);
- Repreender os funcionários que assoviam;
- Achar ruim que algum funcionário ouça música no computador enquanto trabalha (não eu não estou falando de música alta, não, estou falando de um som tão baixinho que nem a própria pessoa escuta direito);
- Acusar a assistente de ter perdido um documento que ela mesma extraviou na própria mesa (não é uma vez ou outra não, é praticamente todos os dias);
(*agravante 1: e nem pedir desculpas depois)
- Preocupar-se com o horário que cada um entra e sai da empresa, mesmo quem visita obras duas ou mais vezes por dia e mesmo que ela não tenha a menor relação com o desenvolvimento do trabalho da pessoa, ou seja, mesmo que a pessoa não deva a mínima satisfação a ela;
- Brigar com as pessoas que usam o carro da empresa porque entraram com o pé sujo no carro (detalhe, trabalhamos com construção civil, obra em fundação é o que há de barro, não tem como não sujar o pé, e limpar onde? Na barra da calça?);
(*agravante 1: "como é que eu vou andar nesse carro assim?")
(*agravante 2: Ah, já ia esquecendo de dizer que ela usa o carro da empresa emprestado para ir para casa, para a faculdade, para sair no final de semana, para viajar para a casa da mãe...)
- Se achar no direito de reclamar quando uma pessoa está com o carro em uma das obras (trabalhando, minha gente) e já é quase uma da tarde... Como é que ela vai sair para almoçar? Não tem cabimento isso!
- E ainda, depois de tanta preocupação inútil, a pessoa ainda se acha no direito de chegar ao seu superior e reclamar que está sobrecarregada de trabalho, que não está dando conta!
‘Taqueospariu!!! Vai lá ver se eu estou na esquina!!!
O pior é que ela não comete nenhuma dessas barbaridades perto de mim... porque se eu estiver perto ela ouve, ah ouve!!! Mas já avisei... com assistente ou estagiário meu ela não se mete, senããããoooo...
As principais preocupações dela são as seguintes:
- Observar se todos estão usando TODAS as peças do uniforme;
(*agravante 1: mesmo que todos trabalhem no escritório de uma construtora e raramente tenham contato direto com clientes ou pessoas de fora.... Ah sim...
*agravante 2: o uniforme foi pedido dela, o dono da empresa achou totalmente desnecessário, mas aceitou... ah sim...
*agravante 3: tem dias que faz calor sabe, que não dá para usar casaco, e tem dias que tá frio, mas frio de Curitiba mesmo, que só aquele casaquinho não dá! Mas para estes dias ela tem a seguinte saída: "Eu estou com frio também, mas estou de uniforme completo!" - a minha opinião: "Azar o seu!")
- Preocupar-se com a cor do sapato, ou a cor da meia, que a recepcionista usa;
(*agravante 1: ela fica escondida atrás de uma mesa o dia inteiro)
- Preocupar-se com o jeito que a recepcionista dirige-se a mim (sim, ela proibiu a garota de me chamar de “flor” - na boa, eu acho que se alguém tem que se preocupar com a forma com que ela se dirige a mim sou eu mesma, não é?);
- Repreender os funcionários que assoviam;
- Achar ruim que algum funcionário ouça música no computador enquanto trabalha (não eu não estou falando de música alta, não, estou falando de um som tão baixinho que nem a própria pessoa escuta direito);
- Acusar a assistente de ter perdido um documento que ela mesma extraviou na própria mesa (não é uma vez ou outra não, é praticamente todos os dias);
(*agravante 1: e nem pedir desculpas depois)
- Preocupar-se com o horário que cada um entra e sai da empresa, mesmo quem visita obras duas ou mais vezes por dia e mesmo que ela não tenha a menor relação com o desenvolvimento do trabalho da pessoa, ou seja, mesmo que a pessoa não deva a mínima satisfação a ela;
- Brigar com as pessoas que usam o carro da empresa porque entraram com o pé sujo no carro (detalhe, trabalhamos com construção civil, obra em fundação é o que há de barro, não tem como não sujar o pé, e limpar onde? Na barra da calça?);
(*agravante 1: "como é que eu vou andar nesse carro assim?")
(*agravante 2: Ah, já ia esquecendo de dizer que ela usa o carro da empresa emprestado para ir para casa, para a faculdade, para sair no final de semana, para viajar para a casa da mãe...)
- Se achar no direito de reclamar quando uma pessoa está com o carro em uma das obras (trabalhando, minha gente) e já é quase uma da tarde... Como é que ela vai sair para almoçar? Não tem cabimento isso!
- E ainda, depois de tanta preocupação inútil, a pessoa ainda se acha no direito de chegar ao seu superior e reclamar que está sobrecarregada de trabalho, que não está dando conta!
‘Taqueospariu!!! Vai lá ver se eu estou na esquina!!!
O pior é que ela não comete nenhuma dessas barbaridades perto de mim... porque se eu estiver perto ela ouve, ah ouve!!! Mas já avisei... com assistente ou estagiário meu ela não se mete, senããããoooo...
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